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Elogio à Fraternidade: Uma Ousadia?

Elogio à Fraternidade: Uma Ousadia?


dia 22 de Novembro pelas 21h30/ ano 2011

Teatro Aveirense


Tanto no trabalho, como na família, a fraternidade é o elo de ligação forte entre os homens. Ela é indispensável, tanto nos bons relacionamentos como no equilíbrio emocional e na saúde mental das pessoas, principalmente nos
momentos tão difíceis como aquele que estamos a atravessar… de crise económica e social, de guerras, de falta de valores.

Talvez sejam estes os momentos em que mais pensamos nela e tanto a valorizamos. Talvez sejam estes os momentos propícios para a encontrar e para a concretizar. Um desafio? Uma ousadia? A fraternidade, além de gerar a paz, pode ser um lembrete para o homem que, no uso da sua liberdade, pode e deve ter consciência e alegria de ser e sentir-se pessoa humana.

A fraternidade, o “item não legislável”, mas também - como disse D. Manuel Clemente -“o mais custoso” aprende-se. Ela requer proximidade em relação ao outro e a cada um dos outros.

Para todos e particularmente para os cristãos, a fraternidade deve ser considerada um valor e um caminho de aprendizagem, nem sempre fácil. Requer que se adquira a consciência da Trindade; esta Família em comunhão e que é o propósito da família humana, onde todos, com o Pai, somos irmãos. A fraternidade pressupõe filiação.

É exigente e nem sempre compreendida e conseguida. “Não se trata apenas de aceitar o Deus dos outros, importa aceitar Deus nos outros” como referiu D. Manuel Clemente. Despertar para a fraternidade precisa de uma pedagogia, e é também este o objectivo dos “Diálogos na Cidade”, ao abordarem o tema “Elogio à Fraternidade: uma ousadia?”.

Dialogando numa posição de grande abertura, acolhimento e respeito, como aliás pressupõe todo o diálogo, somos seres sociais, iguais, aprendemos a necessidade da socialização e a importância da relação de uns com os outros na diversidade. Assim despertamos para a fraternidade.

Os “Diálogos na Cidade” permitem-nos relembrar e restabelecer este valor e este sentimento; tal atitude perante a vida conduz-nos naturalmente à verdadeira paz.

Organização da Comissão Diocesana para a Cultura. Participantes Manuel Carvalho da Silva e a Maria do Rosário Carneiro.

Entrada Livre
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